sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Um bom filho da terra

A dependência do BPN em Aguiar da Beira ocupa a antiga casa do pai de Dias Loureiro e foi onde esse banco abriu uma das suas primeiras sucurssais no país.

Segundo Fernando Andrade, actual presidente da câmara e que entre 1997 e 2005 teve Dias Loureiro como presidente da Assembleia Municipal, desde que Loureiro esteve no governo tudo é novo: quartéis da GNR e dos bombeiros, câmara e biblioteca. O BPN "é o grande patrocinador da terra: ajudou na compra da carrinha da biblioteca, ambulâncias e até a misericórdia"

3 comentários:

duarte disse...

tb quero um BPN...

Anónimo disse...

Até em Aguiar da Beira! Um polvo com mil braços!
Uma estátua já;
coloquem no pelourinho um busto desse benemérito, desse homem capaz de comprar uma ambulância e de roubar o próximo, sem ficar indisposto.

Anónimo disse...

Aqui fica um texto mesmo a propósito sobre esta história:

"Os advogados Coito e Tranquada, deputados da respeitável associação política que dá pelo nome de PSD Madeira, vieram esclarecer clientes, amigos & povo em geral que não têm, nem nunca tiveram, nada a ver com o BPN.
Se percebi bem, houve só qualquer coisa relacionada com umas instalações.

Por mim, estou esclarecido e continuarei a depositar total confiança em Coito e Tranquada.

O presidente da República também já informou o país de que não tem nada a ver com o BPN.

Dias Loureiro, como se sabe depois ter ido à RTP e de o ter jurado "solenemente" em Belém, é quem menos tem a ver com o BPN. O próprio Oliveira e Costa, apesar de preso, já terá garantido ao Ministério Público (estou a violar o segredo de justiça mas é por uma boa causa) que nem sequer sabe o que é o BPN e que a primeira vez que ouviu falar de tal coisa foi quando a Polícia lhe bateu à porta.
Verifico, inquieto, que sou o único português que tem alguma coisa a ver com o BPN. De facto, há um balcão do BPN a 20 metros de minha casa e já lá fui ao Multibanco, pelo que começo a temer que seja eu quem vai pagar as favas do escândalo."


Manuel António Pina (no JN)