É intolerável a actuação dos israelitas, cada vez mais se assemelhando ao comportamento das hordas nazis, quando para “combater” as actividades da Resistência, não hesitavam em massacrar populações civis, bombardeando povoações indiscriminadamente. Uma atitude criminosa e cobarde!
14 comentários:
Pois sim, mas os ataques do Hamas já são aceitáveis, não? Não será este movimento que pratica a política do 'quanto pior, melhor'? Não são os ataques do Hamas que iniciaram este novo surto de violência? Não pretenderá o Hamas criar condições insuportáveis à Autoridade Palestiniana para ocupar o seu lugar? O que faria qualquer país que estivesse a ser atacado pelos vizinhos do outro lado da fronteira? Não retaliaria? O Hamas procede como se de um jogo se tratasse, não hesitando em sacrificar a própria população para conseguir os seus objectivos políticos. Ninguém chorou as 2 meninas mortas pelo próprio Hamas, por acidente, diga-se, quando começaram os ataques? Por fim, comparar a morte de 6 milhões de judeus (contas feitas por baixo...) com esta trágica situação, é uma grande falácia, para não dizer outra coisa.. Ah, ok, é verdade, os israelitas são apoiados pelos americanos, portanto devem ser maus... Como sei que haverá uma resposta a este post, (a propósito de judeus, Staline deixou herdeiros) guardo outros argumentos para essa altura.
O Jorge tem razão. Neste filme há demasiados filhos-da-puta disfarçados de anjinhos.
Quer-me parecer que não será possível analisar esta situação partindo dos nossos parâmetros civilizacionais. O quotidiano na Faixa de Gaza não gera pessoas com o mesmo tipo de anseios que as que são geradas pela cidade de Almada. Estamos a falar de cor e a projectar nesse conflito os nossos próprios anseios e perspectivas. Resumindo, isto é uma conversa de merda.
A criança que está na foto e a população de Gaza tem culpa dos ataques do Hamas?
Para qualquer pessoa civilizada é evidente que não. Para os sionistas é claro que tem pela simples razão que são árabes, que são palestinos. Tal como para os insanos nazis os judeus tinham a culpa só por serem Judeus.
Não há justificação para os criminosos, insanos, cobardes e bárbaros actos dos sionistas.
Israel e os seus dirigentes sionistas, transformaram Gaza num enorme campo de concentração, destruíram toda a capacidade económica e de produção dessa região. Impedem a entrada e saída de produtos. Querem submeter o povo à fome e como nem assim conseguem os seus intentos matam indiscriminadamente, para que através do medo façam com que os palestinos rastejem até eles suplicando piedade, mas como resposta tem um povo que cada vez mais se insurge contra os OCUPANTES DA SUA TERRA.
Os sionistas são iguais aos Nazis!
É bom não esquecer que os palestinianos SÓ estão a lutar pela sua terra.
É bom não esquecer que foram os sionistas com o apoio dos americanos e dos ingleses, ou, foram os ingleses e os americanos que para resolverem a questão judaica (correrem com os judeus da terra deles, os judeus pobres diga-se), os colocaram na Palestina, com o irracional argumento religioso de um pretenso “regresso à terra prometida”.
É bom não esquecer que nos anos 40 do século passado grupos terroristas sionistas espalhavam o terror pelas terras da Palestina, dizimando populações.
É bom não esquecer, quando hoje nesta espiral de loucura, a vida humana e principalmente das crianças, não tem qualquer significado, nesta suposta terra de Deus, que tudo começou com as acções terroristas dos sionistas. Foram eles que deram inicio a esta loucura, apadrinhados e defendidos pelo imperialismo americano.
Qualquer judeu minimamente racional, deve-se envergonhar do comportamento destes criminosos sionistas…e é por isso que em Israel há quem se manifeste contra estes actos insanos.
”comparar a morte de 6 milhões de judeus (contas feitas por baixo…) com esta trágica situação,”!!!!!!!!!!!??????????
Mas há comparação possível? Mas isso justifica o que fizeram à criança que está na foto?
Só gente doida pode pensar que a barbaridade cometida sobre um povo, permite a esse povo todo o tipo de crimes, nomeadamente aqueles de que foram vítimas.
Os sionistas são criminosos e cobardes!
Ah, e deixa que te felicite pela imagem que escolheste para ilustrares o teu post. Muito significativa. A menina (ou será menino?) é de que nacionalidade?
O teu comentário caiu mesmo no meio dos meus.
Já agora queria deixar apenas uma pergunta a bailar no ar: os tarados do Hamas são menos criminosos que os nojentos sionistas? Ou serão mais? Há possibilidade de medir as ganas assassinas? E, havendo essa possibilidade, o que adianta nesta situação?
É claro Silvares, o quotidiano de Gaza gera uns seres que são diferentes de nós, gera crianças estranhas como a da foto.
Não são como nós, são monstros?
Merecem a morte?
Como esta forma de pensar se aproxima tanto da forma de pensar dos Nazis. Um discurso de Hitler partiria destas mesmas premissas.
Como é possivel?
Olaio, Olaio, lá estás tu a ler o que não está escrito. Talvez esteja ferrado dentro da tua cabeça mas isso já é caso para o Doutor te tratar.
Eu não escrevi que "o quotidiano de Gaza gera uns seres que são diferentes de nós". Lê lá outra vez. Vês lá isso? Então, lamento, mas não sabes ler.
O que lá está escrito é que são PESSOAS com anseios diferentes dos nossos. Basta um dedinho de testa para perceber que em Gaza, ou noutro qualquer território debaixo de bombardeamentos e tensão constante, os anseios das pessoas, quando se levantam pela manhã, são diferentes dos que nós temos por estas bandas. É disso que eu falo. Crianças habituadas ao rebentamento de mísseis não terão os mesmos sonhos que tu tiveste ou tens agora, que pareces mais adulto.
Pretendi colocar a situação num plano mais humano, mas tu pareces incapaz de equacionar as coisas nesses parâmetros.
Deixa lá o Hitler a arder no Inferno e tenta olhar para dentro de ti e para as enormidades que escreves. Pelo que percebo (posso estar errado) um sionista bom é um sionista morto... olha o Adolfo a sorrir lá no meio das chamas...
Bom Ano Novo.
jorge, que faria se de um dia para o outro lhe vedassem a saída da sua cidade com um muro e o impedissem de sair para a cidade ao lado onde trabalha, tem raízes, terras e família?
Não faria nada de bom, calculo eu.
A sensação de se estar em território Palestiniano emparedada entre muros, de ver gente expôr doenças graves para poder ir a um hospital a Jerusalém , de ver gente a mostrar passaportes e carimbos em "Check Points" para passar numa auto- estrada "Israelita" para apanhar um avião na Jordânia.. é de uma violência..!!!
Estive na Palestina e em Israel em Setembro passado, e asseguro-lhe que a sensação de estar em Belém ou noutra parte da Palestina a ver olhares tristes e sequiosos de liberdade é sufocante, é deprimente e remete-nos para um "pesadelo" recente em que entram comboios e câmaras de gás.
O Movimento de Resistência Islâmica,Hamas, não representa a vontade da Autoridade Palestiniana nem a vontade de um um povo que quer uma Palestina Livre.
Mas a atitude e arrogãncia dos Israelitas só leva a que mais Palestinianos engrossem as fileiras de um Hamas cada vez mais violento.
Infelizmente esta guerra não terá fim nos nossos dias... a sede de terra e de poder de ambos os lados, que os leva a "dividirem" igrejas, ruas,pedras,arvores e horários de passgem nos locais cumuns.. é contra tudo o que é igualdade e fraternidade.
Os Israelitas não são violentoso por serem apoiados pelos Americanos,são violentos
porque querem o que lhes foi dado por decreto e os palestinianos atiram bombas porque também querem o que já foi seu.
Quanto a Imagem da menina, é apenas uma menina que tem direito a um sorriso de felicidade... e a felicidade não tem nacionalidade.
Que maus exemplos decorrem hoje para os que nascerão em 2009, tomara que escutassem Pablo Neruda:
"you quiero que todos vivam em mi vida y cantem em mi canto"
Bom ano novo para os que ainda se preocupam com os outros
Lá vamos nós outra vez... Não defendo a ocupação israelita, feita de uma repressão brutal. É bom que isso fique claro. No entanto, quero fazer um comentário à interrogação, talvez inspirada na demagogia política tão em voga nos nossos dias graças a um 1º ministro com nome de filósofo, que diz "A criança que está na foto e a população de Gaza tem culpa dos ataques do Hamas?" Bombástica, sem dúvida, admitindo apenas uma resposta óbvia dada imediatamente pelo seu autor: "Para qualquer pessoa civilizada é evidente que não." Até aqui, nada a obstar. O pior vem a seguir, num texto inquinado por uma visão maniqueísta do mundo e da política, cheio de meias verdades e inexactidões. Dá a entender que os judeus só foram para a Palestina em 1948 "com o apoio dos americanos e dos ingleses". Ignora, por exemplo, que a decisão da partição da Palestina, decisão essa tomada através de uma resolução das Nações Unidas em 1947, também contou com o apoio da URSS de Staline. Que fique claro: este país não votou contra ou sequer se absteve. Os ingleses, citados raivosamente pelo autor do texto como responsáveis pela ida dos judeus para a Palestina, curiosamente, votaram contra a resolução... Por outro lado, convém recordar que nem todos os judeus saíram da Europa. As perseguições religiosas levadas a cabo contra comunidades judaicas espalhadas um pouco por todos os países árabes levaram cerca de 850.000 judeus a dirigirem-se para a Palestina também nesta altura. Acho curioso que ainda hoje os judeus sejam tão ferozmente atacados e isso faz-me olhar para a história e confirmar que o conjunto de preconceitos que quase conduziu à sua extinção continua bem vivo e se renova, bem como se renovam aqueles que os odeiam. Passaram das ‘camisas castanhas’ e das cruzes suásticas para a foice e o martelo, o que vendo bem, até faz algum sentido. Tanto Hitler como a sua alma gémea de leste com outro bigode ridículo os perseguiram e tentaram livrar-se deles, só que a história é escrita pelos vencedores e o ‘paizinho dos povos’ lá se safou. Na época, não na história. Se Hitler não se tivesse tornado ganancioso e atacado, será que a Rússia teria entrado na guerra? Duvido muito. Lembram-se do Pacto de não agressão assinado entre os nazis e os comunistas? Tentando não me afastar do assunto, quero referir o papel do Hamas neste brutal conflito. Lembro-me de Yasser Arafat e recordo um grande líder com um objectivo para o seu povo e uma vida inteira a isso dedicada. Olho para o seu herdeiro político, Mahmoud Abbas, e vejo um homem acossado, sem futuro político, sem saber para onde se virar e o que fazer para evitar o sofrimento do seu povo. Este responsabiliza exclusivamente o Hamas pela situação. ‘Exclusivamente’. O termo é uma citação directa. Outros há em Gaza que não têm esse tipo de preocupações. O Hamas não partilha a agenda política de Abbas. A sua teoria (e prática) é a do ‘quanto pior, melhor’. Para isso não hesita em bombardear diariamente as cidades israelitas fronteiriças, nem sequer se importando com a população árabe que também nelas vive. Pretendem reforçar a sua influência entre os palestinianos e não olha a meios para o conseguir. Seguramente não se importam com a retaliação dos israelitas nem com a morte de civis, pois é entre eles que vivem, têm os seus escritórios, quartéis e outras infra-estruturas. Para sermos fiéis à verdade, convém lembrar que o Hamas é um partido político-religioso de fundamentação sunita que preconiza o estabelecimento de um estado islâmico ‘desde o rio Jordão até ao mar’. Mais uma vez o raio da religião…. No entanto o autor do post ignora deliberadamente tudo isto e com uma linguagem ‘bíblica’, condena, não a guerra em si, não o sofrimento das pessoas, não a destruição de escolas ou o clima de terror, mas sim os judeus comparando-os de uma forma ofensiva com os seus piores carrascos, os nazis. Cito novamente: “tudo começou com as acções terroristas dos sionistas.” e “é por isso que em Israel há quem se manifeste contra estes actos insanos.” Dizes bem, Olaio. Em Israel há quem se manifeste contra estes “actos insanos”. E num estado islâmico em que o Hamas fosse poder, achas que tais manifestações seriam possíveis? Um dos teus problemas, Olaio, é a existência da história. Assim torna-se mais difícil reescrever a realidade e escamotear factos. Outro, é pertenceres a um partido político. Essa opção diminui a liberdade de pensamento. Espera-se por congressos, vai-se a reuniões e aprovam-se teses para que assim todos possam dizer uma única ‘verdade’, pré-definida, mas como oportunista que é, limitada pelas circunstâncias da época em que é produzida, e aqui começam os problemas. Para um certo partido, a interpretação da história é algo de fluido, não fixo, mas que responda às suas necessidades circunstanciais. Assim, os inimigos de hoje podem ser os amigos de amanhã, ou vice-versa. Nesta linha de pensamento se insere a recuperação (ainda te lembras do termo ‘revisionista’?) do PC Chinês na actualidade, talvez por falta de outras referências. Enfim, há um sem número de exemplos de tentativas de distorção da história que poderia dar, desde o Afeganistão (que os russos decerto invadiram para ajudar…) até à Checoslováquia (que os russos decerto também invadiram para ajudar…) Para concluir, Olaio, penso que continuas a sofrer de uma visão unilateralista, moldada pelas teses aprovadas e pelas circunstâncias políticas do momento. Quem sabe se, no futuro, o PCP ainda acaba a condenar o Hamas e te ouvirei a fazer o mesmo? Finalmente, no teu grito de indignação “Os sionistas são criminosos e cobardes!” deverias, se fosses imparcial, acrescentar-lhe o Hamas. PS Uma palavra para a Imelda, tentando responder-lhe, já que a mim se dirige directamente (desculpa, Olaio, estar a uitlizar este espaço para dialogar): “jorge, que faria se de um dia para o outro lhe vedassem a saída da sua cidade com um muro e o impedissem de sair para a cidade ao lado onde trabalha, tem raízes, terras e família?” Sentiria uma revolta tremenda, Imelda, não duvido. Agora pergunto-lhe eu “Imelda, que faria se estivesse constante e indiscriminadamente a ser bombardeada com rockets, 24 horas por dia, e passasse a sua vida a correr de abrigo em abrigo com os seus filhos, sem saber se algum os atingiria?” Agora que esta conversa já vai longa, Bom Ano para todos os frequentadores do acercadanet, especialmente para o meu amigo Olaio dinamizador deste espaço.
Não há nada como baralhar tudo para tentar justificar o injustificável. Ir buscar assuntos que nada têm a ver para fugir à questão fundamental. Tentar jogar com o preconceito à falta de argumentos.
Não Jorge, eu não persigo os Judeus, nem uma vez só fiz alguma referência ofensiva aos judeus, falei de sionistas, que é uma coisa bem diferente, mas tu, tão preocupado em ir buscar outras estórias nem te deves ter apercebido da diferença, se calhar ainda não a descobriste. Se os sionistas são judeus, tal como os nazis eram alemães, confundir uns com os outros é uma coisa que eu não faço.
Quando faltam os argumentos vem a mentira, é falso que o Hamas queira a destruição do estado de Israel. Já foi por eles proclamado várias vezes que estariam dispostos a reconhecer o estado de Israel, assim Israel se dispusesse a aceitar e a voltar para as fronteiras definidas pela ONU.
A realidade é que os sionistas transformaram os territórios palestinos em campos de concentração, a verdade é que os sionistas tratam os palestinos sem o mínimo de dignidade humana.
A verdade é que não há justificação possível para os actos bárbaros, cobardes, cruéis e dementes dos israelitas, semelhantes em tudo ao comportamento dos nazis.
Em relação ao Hamas, há coisas curiosas, os Talibans foram um grupo criado e apadrinhado pela CIA, para combater os soviéticos no Afeganistão e que, como o feitiço se acabou por virar contra o feiticeiro. Curiosamente o Hamas é um movimento criado com o apoio dos serviços secretos israelitas, para enfraquecer a OLP e que pelos vistos conseguiu os seus objectivos: dividir os palestinos.
Como soam a hipócritas as “lágrimas” agora “choradas” por Arafat, quando em vida o trataram da forma mais vil.
Em lugar nenhum afirmo que o Hamas quer a destruição de Israel. Limitei-me a citar o programa desses garbosos rapazes, que podes ver na internet. O teu comentário não rebate em nada as minhas afirmações. Nem as tuas incorrecções admites, acerca das acusações aos ingleses e da responsabilidade da URSS, mas já estou habituado a ver-te assobiar para o lado. És incapaz de admitir que as culpas são mútuas e condenar a guerra em si. Com esse tipo de atitudes, fazes-me lembrar a Ministra da Educação. Será que ela tb pertenceu ao Partido na sua juventude?
As culpas são mutuas!!!!!
Quer dizer, uns tipos guiados por um suposto "regresso à terra prometida" roubam as terras, as casas a pátria aos palestinos e agora a culpa é mutua...francamente!
Ao que sei, os 'tipos' também são de lá, não? Anda lá, Olaio, dá uma resposta como deve ser. Tu és capaz de melhor . . .
jorge, pergunta-me o que faria se estivesse constante e indiscriminadamente a ser bombardeada com Rockets 24h por dia, e passasse a vida a correr de abrigo para abrigo com os meus filhos sem saber se algum rocket os atingiria?
Respondo-lhe que entraria em pânico e defenderia os meus filhos tirando-os de uma terra em que a Paz é letra morta.
Não, não é cobardia; criar crianças em guerra é criar potênciais terroristas ou vítimas.
O melhor seria lutar para defender um verdadeiro acordo de Paz.
Talvez ensinando aos mais novos que a felicidade não está no "ter" "possuir" mas sim no SER.
Mas, já agora, o que se vê em Israel não é esse pânico, nem esse medo dos Rockets, mas sim uma arrogância de quem tudo sabe e tudo quer. O que se vê são raparigas jovens com armas e "senhoras" de toda a verdade.
Admiro o povo Judeu, tão anteriormente sofrido e humilhado tão capaz de tornar o deserto em campo fértil(apesar de tirarem a água do rio jordão aos outros povos á volta)que me interrogo porque não serão capazes de se entenderem?
Que enigma do ser Humano é este que permite passar de vítima a agressor com a mesma violência?
É esta uma condição do ser Humano?
Nós podemos ajudar, não esgrimindo argumentos a fovor de uns ou de outros, mas dizendo claramente que tal situação é intolerável.
Através, por exemplo, do incentivo a um grupo de jovens do Parlemento Europeu que fomentam a ida de jovens Judeus a viverem na Palestina e vice versa.
Ingenuidade! Talvez, mas qualquer coisa deve ser feita.
Um 2009 de Paz.
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