segunda-feira, 22 de junho de 2009

A metamorfose do farsante II


Continuo a gostar de ouvir o novo engenheiro Sócrates a falar, o discurso é o mesmo, as mesmas ideias, a mesma demagogia, a mesma fanfarronice, mas o tom é tão diferente, tão suave, quase poético.
Engraçado é topar como por vezes quase lhe salta o tom para o antigo engenheiro, aquele que era animal político, mas ele controla-se, num esforço só por si digno de enaltecer.
Se o engenheiro não tiver uma apoplexia até às eleições, ainda é capaz de ganhar alguns votositos.

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