Minutos antes da abertura do evento cultural, a polícia barrou o local, argumentando que se tratava de uma manifestação de carácter político, ligada à Autoridade Palestiniana.
Os jardins do Centro Cultural francês de Jerusalém acolheram mais tarde o evento, que devia durar todo o fim de semana e receber autores internacionais e palestinianos, entre os quais o sueco Henning Mankell, o comediante dos Monty Python, Michael Palin, e ainda Ahdaf Soueif, escritora egípcia e presidente do festival.
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