A Amnistia Internacional tem denunciado a prática deste tipo de execuções na Colômbia, que seria uma forma de aumentar os números de guerrilheiros abatidos, e contabilizou 330 execuções em 2007.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Histórias da Colômbia
O chefe do Exército colombiano, general Mario Montoya, demitiu-se ontem do cargo na sequência do afastamento de 25 militares, a 30 de Outubro, acusados de terem participado nas execuções extrajudiciais de 19 alegados guerrilheiros. A destituição dos militares, muitos de patente elevada, ocorreu após terem sido encontrados numa vala comum os corpos de 19 rapazes. Um inquérito determinou que os corpos não pertenciam a guerrilheiros mas a rapazes pobres dos arredores da capital colombiana que tinham sido raptados para deturpar as estatísticas do combate a grupos armados.
A Amnistia Internacional tem denunciado a prática deste tipo de execuções na Colômbia, que seria uma forma de aumentar os números de guerrilheiros abatidos, e contabilizou 330 execuções em 2007.
A Amnistia Internacional tem denunciado a prática deste tipo de execuções na Colômbia, que seria uma forma de aumentar os números de guerrilheiros abatidos, e contabilizou 330 execuções em 2007.
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