quarta-feira, 2 de julho de 2008

Os remédios para a crise

"O dimensão da crise (actual) é tão evidente, que Keynes e sua «Teoria Geral», voltam a «ressuscitar» por mãos sociais-democratas para «salvar» o capitalismo dos seus excessos, enquanto se volta a recompor uma social-democracia emergente, cujas dinâmicas parecem estar activas e em formação, nomeadamente na Europa, cumprindo uma vez mais o seu papel histórico (de reduto «salvador» do sistema capitalista).
A tomada de consciência por parte dos trabalhadores e dos povos das causas sistémicas das desigualdades sociais é essencial para a Humanidade. Do que decorre a necessidade de não se iludirem e rejeitarem as soluções reformistas que se apresentam, numa «recauchutagem» da história. As velhas respostas (por si) não serão suficientes para garantir um novo ciclo de acumulação do capital."

Via O Diário.info

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