Há um fenómeno que não esgota a claridade emocional eclodida há 34 anos: a renovação de uma bela utopia, revelada no número, cada vez mais elevado, de gente nova, atraída pelos prestígios de uma data feliz.
Venha o que vier, nada justifica o niilismo contido no "desencanto". Há uma História que nos pertence, um património moral inesquecível - e um outro país que reaviva o eterno projecto de um outro futuro.
Baptista Bastos, DN 24.04.08
quinta-feira, 24 de abril de 2008
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